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Gestão, Estratégia & Cia

Voice User Interface (VUI): o que é e qual seu impacto nos negócios

In Club
Por In Club Posted on 9 de junho de 2020
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Podemos afirmar que a Voice User Interface será a ferramenta que guiará nossas interações com a tecnologia dentro de pouco tempo. Se for para sugerir uma comparação, podemos usar o surgimento do mouse para descrever o que o Voice User Interface nos reserva para o futuro.

Se você não chegou a passar por essa transformação, pode imaginar o que era digitar comandos para imprimir, abrir arquivos e executar outras tarefas simples. Na época, o jogo de paciência funcionou como uma espécie de treinamento para praticar as funções de arrastar e soltar.

De lá para cá, incorporamos essa atividade como algo natural e, agora, a tecnologia evolui para facilitar ainda mais a nossa interação com as máquinas. São elas que entregarão interfaces cada vez mais intuitivas e adaptadas a nossa anatomia.

E o que isso vai mudar a partir daqui? Absolutamente tudo.

O que é Voice User Interface?

Uma Voice User Interface (VUI), que podemos traduzir como interface de usuário baseada em voz, é um recurso que permite que as pessoas controlem computadores e dispositivos com o uso da voz. É até redundante conceituar assim, mas é a melhor forma de definir.

A VUI permite experiências de voz como a oferecida pela Alexa, o serviço de voz da Amazon e o cérebro por trás de milhões de dispositivos, incluindo o Amazon Echo. As experiências oferecem uma maneira mais rápida, fácil e agradável de executar tarefas.

As VUIs de hoje estão cada vez mais inteligentes. Como incorporam Inteligência Artificial, são capazes de aprender os padrões de fala do usuário e de construir o seu próprio vocabulário.

Qual o uso atual da Voice User Interface?

Microsoft, Google, Amazon, Apple e Facebook desenvolveram, ou estão desenvolvendo, assistentes de IA habilitados para voz. A Siri, assistente de IA dos dispositivos Apple iOS e HomePod, está ajudando mais de 40 milhões de usuários por mês e, de acordo com a ComScore, uma em cada dez residências nos EUA já tem um alto-falante inteligente.

A ComScore também identificou que mais da metade dos usuários, 60% para sermos específicos, que têm um alto-falante inteligente usam seu dispositivo para fazer perguntas gerais. Ao que podemos notar, as tarefas mais rotineiras e pessoais são as primeiras a serem otimizadas pelo uso desse recurso. Entre elas, temos:

  • O streaming de música: com 54% de uso;
  • Gerenciadores de timers e alarmes: 41%;
  • Lista de tarefas: 39%;
  • Calendário: 27%;
  • Automação de residências: 27%.

Como ela impacta a experiência do consumidor?

O desenvolvimento de novas tecnologias tornará mais fácil para designers e desenvolvedores fornecer experiências digitais sob medida. O VUI não será apenas um assistente pessoal, mas, sim, capaz de entender necessidades atuais do usuário e prever as futuras. Isso envolve todos os aspectos da vida, até mesmo em áreas que você não pode imaginar.

O fundamental é entender que uma interface é como uma ponte e, nesse caso, temos o usuário de um lado e o sistema de outro para serem ligados. Por isso, é preciso considerar uma via de mão dupla e o alinhamento entre a jornada do consumidor e o negócio.

Pode parecer estranho citar “o negócio” e não a aplicação, mas isso foi proposital. A interface de voz será interpretada, consciente ou inconscientemente, com certo grau de personificação pelo usuário — afinal, ocorre uma conversa. É a imagem da empresa que está representada nessa relação e, por isso, é preciso garantir que a filosofia do negócio esteja bem representada por meio dessa persona hipotética.

Além disso, fatores como o duplo sentido na linguagem podem gerar atritos significativos. A VUI pode tornar a interação mais amigável, natural e intuitiva, mas, para isso, é preciso prever situações e garantir que o usuário sinta segurança durante sua experiência, evitando enganos simples, que soem como respostas infantis.

A partir de agora, a jornada do cliente e a da máquina precisam estar alinhadas, e a simplicidade no processo é importante pois evita complicações.

Qual o futuro da Voice User Interface?

O objetivo dos sistemas baseados em VUI é fornecer aos usuários uma experiência totalmente imersiva, variada, complexa e de natureza mais humana. Ainda não chegamos lá, mas os avanços na tecnologia que nos permitem desenvolver algoritmos e softwares mais complexos, mais aptos a simular comportamentos humanos, já abriram oportunidades de crescimento, tanto em casa quanto no local de trabalho, de modo a prever um pouco sobre seu futuro.

Casas Inteligentes

Já lemos aqui neste artigo que a primeira adoção dessa tecnologia se concentrou em tarefas rotineiras. Em parte, isso se deve ao fato de que a maioria dos assistentes virtuais se enquadra na categoria de dispositivos domésticos inteligentes. Quanto mais nos concentramos na compatibilidade entre eles, mais nos aproximamos de um lar completamente interconectado.

Com o Google Home, os usuários controlam todos os dispositivos do Google em casa por meio de um smartphone com sistema Android. O Assistente do Google pode controlar mais de 1.000 produtos domésticos inteligentes, incluindo chaleiras, microondas, aspiradores de pó robóticos e termostatos.

Com os usuários HomePod da Apple, é possível usar uma frase genérica como “bom dia” para ativar vários dispositivos domésticos inteligentes de uma só vez. Por isso, aquele cenário de filme de ficção com casas inteligentes é uma realidade que apenas aguarda o momento de ser escalada.

Basicamente, o que podemos dizer é que o Voice User Interface promoverá uma revolução na forma como interagimos com as máquinas e, em consequência, com a Inteligência Artificial. Embora os recursos como a Realidade Virtual costumem nos chamar mais atenção, é válido considerarmos que foi a linguagem que nos permitiu a transmissão de conhecimento e, posteriormente, o seu armazenamento por meio da escrita.

Agora é o momento de refletir sobre reconhecimento de voz e os impactos dessa tecnologia nos negócios. Preparado para este futuro em que o VUI já é uma realidade ?

Fonte: Transformação Digital

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